Ricardo Costin participa de missão na China

O CEO da DBK esteve em Beijing e Shanghai ao lado de altos executivos e especialistas brasileiros.

O objetivo?

Visitar empresas icônicas para entender o propósito e o modo de operar dos empresários chineses.

À medida que o polo de inovação e liderança da indústria automotiva migrou — dos EUA no início do século, passando pela Europa, Japão e Coreia — e hoje se estabelece, em grande estilo, na China, esta missão foi uma oportunidade única para decifrar o “código genético” das montadoras locais. Sempre alinhados ao propósito da DBK de avaliar a capacidade das fabricantes de gerar valor sustentável para quem investe tempo e recursos em representar cada marca.

Ricardo Costin também marcou presença na Auto Shanghai 2025 — o maior salão automotivo do mundo — e observou diversos titulares brasileiros aproveitando o evento para visitar as matrizes das marcas que representam.

Confira os principais aprendizados capturados pelo nosso CEO:

1. Competitividade extrema
   Corteses com visitantes, mas implacáveis com a concorrência. Sabendo que muitas montadoras não sobreviverão, adotam o ritmo 996 (9h–21h, seis dias por semana) para se manterem no jogo.
2. Cultura de experimentação
   Sem “legado” a defender, pivotam rapidamente assim que identificam desvios de rota.
3. Excelência digital
   São os maiores produtores de software do mundo, integrando com maestria jornada do cliente e operação interna.
4. Distribuição mais flexível
   O mercado de veículos na China é muito menos regulamentado que o brasileiro. Aqui, a Lei Ferrari impõe preço único de fábrica; lá, a “Measures for the Administration of Automobile Sales” (2017) dá liberdade para preços e contratos variados por canal e volume. Além disso, contratos de concessão são mais fáceis de renovar ou encerrar.

Confira as fotos da viagem e acompanhe como a DBK vai traduzir essas lições em inteligência estratégica para o mercado brasileiro!

 

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